quarta-feira, 25 de março de 2015

Laje Nervurada

As lajes nervuradas são uma solução no que se refere a aumento de vãos, rapidez na execução e economia de materiais. Para as lajes moldadas no local, todas as etapas de execução são realizadas “in loco”, e para isto é necessário o uso de fôrmas e de escoramentos. As fôrmas de plástico, fabricadas em polipropileno, estão disponíveis em dimensões e alturas diversas, atendendo a diferentes tipos de projetos. Esse tipo de laje é formado pela união de vigas que se cruzam, são constituídas de lajes moldadas no local ou de pré-moldadas. 

Vantagens:
Dispensa usos de compensados
Nervuras tecnicamente dimensionadas
Sem perigo de corrosão
Redução de cargas na estrutura
Facilidade de montagem e desmontagem
Menor consumo de madeira
Maior velocidade de execução
Reutilização das fôrmas em três dias
Fácil desforma manual
Redução do custo final da obra

A laje é moldada no local utilizando fôrmas, escoramentos e material de enchimento, já as pré-moldadas dispensam as fôrmas.
As lajes nervuradas têm duas funções, uma de placa e outra de chapa. A função de chapa tem como objetivo a estabilidade global da estrutura, evidente em construções mais altas, como edifícios. Já a função de placa se faz necessária em lajes pré-moldadas fazendo a transferência de forças e de tensões formadas pelos painéis pré-moldados.
Na montagem das lajes é necessário posicionar os apoios de acordo com as indicações do projeto. Seu alinhamento das fôrmas é dado a partir do sistema adotado na sua montagem por algum padrão. Para garantir que as nervuras fiquem bem posicionadas e obedeçam as marcações pré estabelecidas, é preciso fixar a mesma.
As fôrmas não devem ser posicionadas com pregos ou coisas do tipo, pois isso pode danificá-las. As mesmas devem ser montadas de acordo com informações do Fabricante. Quando for realizar a desforma, é necessário aplicar um desmoldante nas formas, com isso, evitando danos e facilitando o serviço. As formas utilizadas na concretagem de lajes têm por finalidade dar forma e sustentação às mesmas antes que o concreto atinja resistência suficiente para se auto-suportar. 
As armaduras conforme especificado no projeto, deve-se colocar espaçadores plásticos nas armações. Utiliza-se espaçadores por segurança, um pouco maior do que o especificado para garantir mesmo com irregularidades o cobrimento no posicionamento das ferragens.
A concretagem para esse tipo de serviço não deve ser muito fluido, devido ao risco de fissuras na laje, necessitando de reformas posteriores. Ela tem que ser feita por trechos e camadas, completando primeiro os espaços das nervuras. Podendo visualizar os espaços onde deverá ser feita a vibração.
          
Para desenforma evite a queda das formas de grandes alturas e não deixe que as ferramentas utilizadas furem as peças, pois quaisquer danos em peças alugadas geram custos com indenização. Utilize ferramentas como lixadeira ou talhadeiras finas para retirar as rebarbas nas lajes, e use argamassa de rejunte ou de assento de cerâmica para preencher os rebaixos.



Assista o vídeo produzido pela nossa equipe, simulando um estacionamento construído com laje nervurada protendida:

quarta-feira, 18 de março de 2015

Acessibilidade na Construção Civil

Acessibilidade

Nas ultimas décadas a construção civil e a arquitetura passaram por diversas adaptações para atender as pessoas com necessidades especiais. Afinal, somente na cidade de São Paulo existem cerca de 3 milhões de pessoas com a mobilidade reduzida.

A acessibilidade resume-se na possibilidade de acesso a um lugar para deficientes físicos. Consiste na inclusão dessas pessoas para o uso de produtos e serviços presentes em uma determinada população, visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras.

Atualmente em alguns tipos de construções já é obrigatória a adequação dos ambientes para atender as pessoas com necessidades especiais garantindo a mobilidade, seja com ou sem ajuda de aparelhos específicos, com utilização segura e autônoma do ambiente. Novas construções devem ser planejadas seguindo as normas, e reformas devem se adequar as mesmas.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define através da NBR 9050 como devem ser as adaptações relacionadas a acessibilidade.

Segundo a norma, uma pessoa utilizando cadeira de rodas ocupa um espaço de cerca de 0,80m por 1,20m no piso (módulo de referência), sendo necessário para a rotação de 360º um espaço de 1,50m de diâmetro.





Conforme a tabela a seguir, as informações essenciais aos espaços nas edificações devem ser sinalizadas de forma visual, tátil ou sonora:
A sinalização tátil do piso é um tipo de sinalização muito importante para a acessibilidade, podendo ser do tipo de alerta ou direcional. Ambas devem ter cor contrastante com a do piso, e podem ser sobrepostas ou integradas a ele.

É importante lembrar que as rotas de fuga e saídas de emergências devem ser sinalizadas com informações visuais e sonoras.



Em áreas de acesso e circulação os pisos devem ser antiderrapantes,e recomenda-se evitar o uso de estampas e contrastes que causam a impressão de insegurança. Todos os tipos de desníveis devem ser evitados em rotas acessíveis, os de até 5mm não necessitam de tratamento especial.

Preferencialmente, grelhas e juntas de dilatação devem estar fora do fluxo principal de circulação, e as tampas de caixas de inspeção e de visita devem estar totalmente niveladas com o piso onde se encontram.

As rotas de fuga que tenham escadas de emergência, devem possuir áreas de resgate reservado e demarcado para cadeirantes, e devem ser dimensionadas conforme o módulo de referência citado anteriormente.

Rampas
Para calcular a inclinação de rampas, utiliza-se e seguinte equação:
Onde:
i é a inclinação, em porcentagem;
h é a altura do desnível;
c é o comprimento da projeção horizontal;

Escadas
Para escadas fixas em rotas acessíveis é recomendável a largura de 1,50m, sendo 1,20m o mínimo admissível. Os corrimãos das escadas fixas e das rampas devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados.

Portas
As portas, devem ter um vão livre mínimo de 0,80m e altura mínima de 2,10m, inclusive portas de elevadores.





Calçadas
Para facilitar a circulação dos pedestres as calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias,sinalizadas, com ou sem faixas. A largura dos rebaixamentos deve ser igual a largura das faixas de travessia, e a inclinação do rebaixamento deve ser constante e não superior a 8,33%.

Vagas para veículos
Falando sobre veículos é importante ressaltar que as vagas preferenciais devem ter sinalização horizontal e possuir largura de 2,50m e quando afastada de faixas de pedestres devem contar com um espaço adicional de 1,20m para circulação. Em um estacionamento que possua de 11 a 100 vagas é necessário pelo menos 1 vaga reservada. Acima de 100 pelo menos 1% dessas vagas devem ser reservadas.




Sanitário
Visando garantir a mobilidade autônoma, as medidas mínimas necessárias para sanitários são 1,50m x 1,50m, lembrando que o usuário precisará realizar manobras, e com essas dimensões será possível somente uma forma de transferência, por exemplo a transferência lateral.




Para boxes de chuveiros é necessário uma área de transferência externa ao boxe que permita a aproximação paralela, devendo ser no mínimo 0,30m maior que a parede onde o banco estará fixado, conforme mostra a imagem abaixo:

Na parede ao lado do banco devem ser instaladas duas barras de apoio ou uma barra em “L”. A barra de vertical, com no mínimo 0,70m de comprimento e altura de 0,75m do piso, e distância de 0,45m da borda frontal do banco. A barra horizontal, com comprimento mínimo de 0,80m, e 0,75m de altura do piso.
O piso do boxe para o chuveiro pode ter um desnível de máximo 1,5cm do restante do sanitário.

Os lavatórios devem ser suspensos, a uma altura de 0,78m a 0,80m do piso acabado, e com altura livre mínima de 0,73m na parte inferior frontal. A tubulação deve estar a no mínimo 0,25m.

Para locais de reunião, como cinema, auditórios e teatro é necessário planejar as rotas de fuga. Com relação aos assentos preferenciais são necessários espaços exclusivos para cadeirantes. Em ambientes com 200 assentos no mínimo 2% devem ser exclusivos para pessoas portadoras de necessidades especiais. 

Para explicar a norma de uma maneira mais simples, usaremos como exemplo um prédio comercial de pequeno porte. Assista o vídeo para entender melhor:


Concluindo, o cuidado da acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais é fundamental e mais do que isso: parte da lei. Com o estudo pode-se ver que os cuidados não são de grande transtorno para a construção e também resolvem grande parte do problema social.




quarta-feira, 11 de março de 2015

Elétrica Predial: Problemas, soluções e curiosidades

Esta matéria visa explicar e mostrar possíveis correções para os problemas recorrentes nas instalações e esclarecer algumas dúvidas.
Em determinadas construções antigas, a fiação obsoleta e a falta de manutenção preventiva das instalações podem causar curtos-circuitos e outros acidentes, estes podem gerar problemas graves, como incêndios e queima de aparelhos. Outros fatores que podem propiciar acidentes com fogo são descargas elétricas ou até mesmo falhas humanas, é muito importante que todas as normas de segurança sejam observadas para evitar que o patrimônio e a vida dos moradores sejam colocados em risco. Algumas cenas são muito comuns em grande parte das construções e sinalizam um grave problema, como instalações elétricas mal dimensionadas, gerando choques no chuveiro, disjuntor desarmando, oscilações na luz.



Para evitar estes incidentes é necessário realizar verificações periódicas nas instalações elétricas, manutenções preventivas e reformas sempre que se fizerem necessárias. Eventuais problemas acarretam resultados graves para a população e para o patrimônio como: falta de segurança, risco de acidentes e desperdício de energia.
Instalações elétricas devem ser projetadas e executadas por profissionais habilitados para estes serviços. Estes profissionais devem seguir as regras estabelecidas (para instalações elétricas residenciais ou comerciais, a norma técnica é a NBR 5410 (ABNT)), que apresentam todos os requisitos mínimos para garantir o conforto, a qualidade e a segurança. Entretanto, todas as instalações elétricas possuem uma limitação de uso, seja pelo tempo de utilização (desgaste natural dos componentes) ou pela mudança dos hábitos e necessidades dos moradores.


Precauções a serem tomadas, para evitar tais problemas:

Checar se fios e cabos com sinal de aquecimento mostram a necessidade de manutenção, pois indicam que há uma sobrecarga e que a instalação não está adequada para necessidades de consumo.
Se a construção tem mais de dez anos e jamais passou por uma reforma no sistema elétrico, será necessário realizar uma verificação completa, com um profissional habilitado. Essa inspeção deverá ser feita em aproximadamente de cinco em cinco anos.
Todas as tomadas elétricas devem ter o fio terra instalado, protegendo as pessoas contra choque elétrico. As tomadas devem ser de modelos de três polos, caso ao contrario será necessário fazer a troca das mesmas.
Instalações e quadros de forças não podem ser feitos que determinados materiais combustíveis, como a madeira. Se caso exista, eles devem ser trocados.
Devem ser corrigidas imediatamente caixas de passagem abertas, fios desencapados e emendas mal feitas.


Tabela de unidades elétricas
      
Tomada Elétrica
É o ponto de conexão que fornece a eletricidade principal a um plugue ou ficha macho conectado a ela. As mais comuns têm dois terminais, utilizados em circuitos monofásicos ou bifásicos, um para a fase e outro para o neutro (no caso de monofásico) ou um para cada fase (no caso de bifásico), e algumas também têm um terceiro, denominado "ligação de terra" ou simplesmente "terra". Existem também outras tomadas com mais terminais, de 3 (corrente trifásica), 4 ou mais, normalmente para uso na indústria.          

Novo Padrão de tomadas no Brasil

O novo padrão foi desenvolvido por um grupo coordenado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas e integrado por fabricantes de aparelhos elétricos e de plugues e tomadas, isso gerou um grande volume de vendas de adaptadores e de tomadas.
Desde o dia 1º de julho de 2011 a NBR 14136.
A imagem abaixo representa o padrão oficial de tomadas no Brasil. A venda de outros tipos de tomada é proibida pelo INMETRO desde esta data.



Ainda existe muita reclamação quanto à adaptação ao novo padrão de tomadas, por este ser mais caro e pela dificuldade de encontrar adaptadores para aparelhos no antigo padrão e importados no padrão NEMA norte-americano.              
Em viagens internacionais, é cada vez mais comum levar ao menos o celular e o notebook. Tudo vai bem até chegar a hora de recarregar esses aparelhos. Você olha para a tomada e faz cara de interrogação enquanto segura o plugue. Boa parte do bom humor da viagem vai embora aí. Culpa dos padrões de plugues de tomadas em cada país.




Corrente,tensão e resistência

A corrente elétrica é um fenômeno de escoamento que precisa ser mantido por uma fonte de tensão ou corrente que fornece a energia dissipada.O resistor deverá estar conectado a algo, que no caso pode ser simplesmente uma bateria química, que mantenha a tensão UR e a corrente IR. A relação entre a tensão e a corrente no resistor é dada pela lei de Ohm: UR = RIR. Cada uma dessas grandezas é medida por um aparelho diferente, que deve ser conectado de forma diferente ao circuito existente. A introdução dos aparelhos de medida modifica a resistência total oferecida ao resto do circuito e isso modifica as grandezas que se quer medir. O uso de cada um desses aparelhos de medida e seu efeito é descrito a seguir:

Corrente IR

Um amperímetro mede a corrente Ia que o atravessa. Para realizar a medição a corrente Ir que atravessa o resistor é necessário conectá-lo em “série” com o resistor, de forme que Ia=Ir. A introdução do amperímetro em série com o resistor aumenta a resistência total, alterando a tensão e a corrente no resistor. Se Ra <<R esse efeito será desprezível, portanto é desejável que um amperímetro tenha resistência tão pequena quanto possível.  





Tensão IR

Mede-se a tensão ou diferença de potencial UV entre seus terminais. Para fazê-lo medir a diferença de potencial UR entre os terminais do resistor é necessário conectá-lo em “paralelo” com o resistor, de forma que UV = UR. A introdução do voltímetro em paralelo com o resistor diminui a resistência total, alterando a tensão e a corrente no resistor. Se RV >> R esse efeito será desprezível, portanto é desejável que um voltímetro tenha resistência tão grande quanto possível.





Resistência R



Mede-se resistência de um resistor aplicando uma diferença de potencial sobre o resistor e medindo a corrente que o percorre. O resistor precisa ser desconectado do circuito ao qual está ligado para ter sua resistência medida por um ohmímetro. Pode-se também determinar através de medidas da tensão e da corrente no resistor,calculando-se a razão entre as duas medidas.


Disjuntores

Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas. A sua função básica é a de detectar picos de corrente que ultrapassem o adequado para o circuito, interrompendo-a imediatamente antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos possam causar danos à instalação elétrica protegida. Uma das principais características dos disjuntores é a sua capacidade de poderem ser rearmados manualmente, depois de interromperem a corrente em virtude da ocorrência de uma falha. Além de dispositivos de proteção, os disjuntores servem também de dispositivos de manobra, funcionando como interruptores normais que permitem interromper manualmente a passagem de corrente elétrica.
Existem diversos tipos de disjuntores, que podem ser desde pequenos dispositivos que protegem a instalação elétrica de uma única habitação até grandes dispositivos que protegem os circuitos de alta tensão que alimentam uma cidade inteira.




Problemas com Disjuntores
O problema mais comum é quando o circuito é deixado desprotegido e o fio com a alta tensão tende a aquecer-se a um ponto de fusão causando danos e fogo. Problemas comuns de disjuntores de circuito:
           
Erros de fiação do sistema elétrico
Na maioria das vezes, a razão de avaria do circuito é o erro da fiação do sistema elétrico. Este problema pode levar ao desligamento indevido do dispositivo elétrico. O dispositivo elétrico pode continuar funcionando mesmo após o interruptor seja desligado.

Disjuntor Parado: sobrecarga do circuito
Você pode ter enfrentado o problema de disjuntores disparou. Este problema acontece freqüentemente devido à sobrecarga do circuito. Isso acontece quando muitos dispositivos eletrônicos estão conectados ou operados em uma única tomada eletrônico.

Curto-circuito                       
Os problemas mais comuns de circuito é curto-circuito. Curto-circuitos ocorrem quando um fio quente toca outro fio neutro. Isto leva ao disparo do disjuntor, devido à sobrecarga de corrente elétrica. Curto-circuitos podem ser um problema sério. O principal problema está na fiação elétrica, portanto, é aconselhável para verificar se a mesma segue os padrões especificados imediatamente para evitar danos ainda mais graves.Se você perceber um curto-circuito em seu equipamento ligado na tomada, fazer verificar o exterior do cabo. Verifique se há um cheiro a queimado. Substituir ou reparar os fios, se você encontrá-los danificado. Fios expostos podem representar uma séria ameaça, pois têm a corrente elétrica que flui através deles.



quinta-feira, 5 de março de 2015

Obra: Galpão - Construtora Vion

Crescimento sempre foi um compromisso para a Construtora Vion, e temos orgulho de 
apresentar mais uma etapa deste crescimento.

No final do ano passado a empresa adquiriu um terreno em Várzea Paulista - SP, e iniciou os projetos e planejamentos para ampliação de nossa central de atendimento. A ideia, inicialmente, era construir um loja de materiais de construção e um escritório para os serviços prestados pela construtora. 

Ao começar a elaboração dos projetos concluímos que era possível ampliar a edificação, projetando então um 2º andar que futuramente poderia ser alugado para terceiros ou abrigar projetos da Vion.

Com os projetos concluídos entramos com a documentação na prefeitura, pois é do caráter da Vion que os serviços estejam de acordo com as leis municipais. Assim que aprovada começamos a construção do edifício.



Resultado da Terraplanagem 
Descrição do projeto:

O projeto contava com cerca 220m² de área por pavimento descontando a escada. A estrutura foi planejada para sustentar as lajes deixando o espaço interno livre de pilares. 
Cada andar tem seus respectivos banheiros (masculino e feminino). 

Blocos estruturais cerâmicos localizados no canteiro da obra
A obra:

A sondagem foi realizada para examinar as camadas do solo, o terreno passou pela terraplanagem durante os primeiros dias, a terra em excesso foi removida e encaminhada para outro ambiente. Com o solo preparado era hora de iniciar as marcações e nivelamentos para a construção. 

A obra seguiu com a escavação sendo realizada para a fundação. O solo foi escavado a fim de dar espaço à viga baldrame, de 3 em 3 metros houve uma perfuração cilíndrica de 3 metros de profundidade, tendo cerca de 30 cm de diâmetro. A escavação foi toda concretada com concreto usinado.

Progresso da elevação das paredes
Após a cura do concreto, as paredes já podiam ser iniciadas. Deixando os espaços das portas, as fiadas de blocos foram responsáveis pela elevação do edifício até a primeira laje, o piso do pavimento superior. A estrutura do primeiro pavimento ficou por conta dos pilares, locados nos mesmos pontos onde estão as estacas de concreto de 3 m. 


Na altura da primeira laje, vigas foram projetadas para distribuir seu peso. As vigas percorrem todo o perímetro do galpão, estando conectadas com os pilares que passam por elas e seguem para o alto. 

Espaços abertos na parede para andaime
Parede erguida e fôrma para a viga

Com a equipe Vion trabalhando na obra o desenvolvimento foi muito rápido. Em 25 dias já estávamos concretando a viga. 
A obra continua a correr e em breve estaremos informando sobre os novos avanços alcançados.

Para mais informações, entre em contato conosco pelo email: contato@construtoravion.com.br ou vá até o terreno e confira os resultados: R. Tanque Velho, 102 - Vila Iguaçu - Várzea Paulista.